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O evento começou às 9h, mas antes mesmo de iniciar de fato, a estação de metrô já registrava um movimento intenso. "Antes das 9h, o pessoal já estava na porta, 'e aí, vai abrir que horas?'. Quando deu 8h59, as pessoas começaram a se organizar na filinha. Foi um movimento bem intenso", disse Milene Victoria, lojista presente no Lapô.
A jornalista Paula Magalhães – apresentadora do quadro Garimpô no Mosaico Baiano (TV Bahia) – chegou ao evento com grandes expectativas: "Estamos bem animados, porque tá sendo um sucesso. A galera tá vindo mesmo garimpar, atrás desses achados que vão encontrar seus novos donos".
Helenildo Amaral, produtor de moda, vê o Lapô como uma oportunidade para espalhar a palavra da sustentabilidade. "Quando a gente idealizou o evento, era justamente para fortalecer esse mercado [da sustentabilidade], que é muito importante por vários elementos", afirmou Léo.
Dentre esses pontos, ele citou o empreendedorismo feminino e o menor descarte das roupas - a partir do momento que elas têm uma vida útil ainda maior com a moda circular.
Juntos, os curadores do Lapô ainda são os responsáveis pelo Brechó da Betty. Peças da Farm, Zara e Nati Vox podem ser encontradas no espaço deles, a partir de R$ 15. Neste ano, a loja de Paula e Léo partilhou as araras com outros brechós.
"O espaço da Betty nesta edição é diferente, porque a gente tá dividindo com mais dois brechós, o Saiba e o Flora. A gente chamou mais gente para ser vitrine", contou a apresentadora do Garimpô.
Ao circular nos brechós presentes nesta edição do Lapô Fashion, é possível encontrar itens de diferentes itens, como roupas, calçados e órios. Os tamanhos são variados, você vê peças do PP até aos tamanhos plus size. Quanto aos valores, dá pra fazer compras a partir de R$ 10.
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