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A Operação Prisma foi realizada em colaboração com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco).
As investigações indicam que um grupo criminoso estava realizando empréstimos por meio de contas bancárias fraudulentas. O prejuízo estimado ultraa R$ 170 mil.
A quadrilha teria aberto contas utilizando documentos falsificados, com o objetivo exclusivo de obter recursos por meio de empréstimos fraudulentos em diversas cidades:
Policiais seguiram o destino dado ao dinheiro que entrava nas contas bancárias abertas com documentos falsos e identificou parte do grupo beneficiado com as fraudes.
Uma das investigadas realizava movimentações bancárias com o filho, pai e irmão, identificou a investigação. Segundo a PF, ela seria estelionatária com vasto histórico de processos nas varas criminais de Feira de Santana desde o ano de 2017.
A pedido do MP-BA, a Justiça determinou também o bloqueio de bens dos investigados.
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