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Questionado se é contra ou a favor da concessão ou privatização de empresas públicas, o candidato disse que é "totalmente contra". "Nós precisamos garantir que os serviços públicos sejam garantidos para nossa população. O nosso povo só tem o ao que é público. Então se a gente privatiza, a gente faz justamente aquilo que eu critiquei aqui ao longo da nossa entrevista: colocar dinheiro público para entes privados. A Prefeitura precisa dar serviço público para o nosso povo", afirmou.
Rosa foi o primeiro candidato entrevistado na série do g1, TV Bahia, iBahia e plataformas digitais da Bahia FM com os candidatos à prefeitura de Salvador. A ordem das entrevistas foi estabelecida através de sorteio. As sabatinas são realizadas ao vivo, entre 12 e 19 de agosto, às 9h30, com transmissão no g1 Bahia.
Durante a sabatina, Kleber Rosa também afirmou que considera o transporte público de Salvador decadente e que, por meio de uma parceria público-privada, é viável garantir a gratuidade do sistema. Para justificar essa possibilidade, o candidato explicou que tem tido o a estudos que mostram.
"Os recursos que Salvador têm hoje são suficientes. A gente entende que o custo do transporte público não é de um bilhão de reais e que aumentando o percentual de 20% das pessoas que já contribuem com o sistema (setores empregatícios), conseguimos garantir a tarifa zero", disse.
O candidato também disse que não tem o aos dados oficiais atuais sobre os gastos com o transporte público em Salvador. Quando questionado sobre como defender a gratuidade sem essas informações, ele explicou que a proposta foi baseada na quantidade de ônibus em circulação na cidade, na média mensal de usuários do sistema e no número de trabalhadores envolvidos nas frotas, entre outros fatores.
Kleber Rosa, que é professor da rede estadual de ensino, também falou de suas pospostas no campo da educação, do emprego e também falou sobre alianças com outros partidos.
Confira aqui os principais pontos abordados pelo candidato.
No final da entrevista, o candidato se posicionou sobre questões como a redução da maioridade penal e o uso de câmeras nos uniformes dos policiais militares. Confira as respostas:
"Absolutamente contra. Nossas crianças precisam ter garantia de saúde, de estudo, de lazer, o ao esporte e a arte."
"Sou a favor. Fundamental para garantir a diminuição da violência provocada por entes do estado. É uma realidade que está posta. Não adianta fechar os olhos. Existe uma margem grande de violência que é promovida pelas polícias e isso precisa frear. Isso precisa parar. As câmeras são instrumento fundamental para que a gente diminua os índices de mortalidade da nossa juventude."
"Eu sou contra qualquer privilégio para entes públicos. O foro privilegiado do ponto de vista de justiça nem sempre significa o privilégio. Às vezes, é o contrário. Quando você pega, por exemplo, o foro privilegiado de um presidente, ser tratado questões de ordem jurídica no STF, na verdade, eu acho até que é melhor que seja tratado no STF porque você tem um tratamento mais robusto sobre aquela questão. Então parece privilegiado, mas, ao meu ver, não é privilégio. O foro privilegiado nesse sentido eu acho que é importante, nesse aspecto da justiça. Fora isso, não faz sentido esses benefícios absurdos que se têm para figuras públicas, como auxílio moradia."
"Eu sou totalmente contra. Nós precisamos garantir que os serviços públicos sejam garantidos para nossa população. O nosso povo só tem o ao que é público. Então se a gente privatiza, a gente faz justamente aquilo que eu critiquei aqui ao longo da nossa entrevista: colocar dinheiro público para entes privados. A Prefeitura precisa dar serviço público para o nosso povo."
"Eu não sou contra não. Eu acho que todo mundo tem o direito à cidadania. E tem militares que nos honram com seus compromissos com nossa nação."
"Eu sou um ativista na luta pelas cotas. Não tenho como ser contra. Sou totalmente a favor."
"Eu sou a favor da legalização da maconha e sou a favor, inclusive, do debate sobre a legalização de outras drogas. O que provoca a violência é a proibição. Nós precisamos de políticas públicas para enfrentar o problema do vício, mas garantir que isso não seja tratado como caso de polícia e estancar a violência."
"Totalmente contrário. Nós não podemos criminalizar a vítima de jeito nenhum."
"Absolutamente favorável. Toda criança merece um lar. Toda criança merece ter uma família e os casais homoafetivos têm amor, têm carinho, acolhem, e constroem uma família bonita."
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