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Segundo informações que o Corpo de Bombeiros ou ao g1, as chamas se espalharam rapidamente pela vegetação seca e se aproximaram de residências, gerando preocupação entre os moradores. No entanto, não há registros de feridos nem de pessoas que precisaram abandonar suas casas.
Na quinta-feira (27), 25 militares e dois aviões estavam envolvidos no combate ao incêndio, e nesta sexta-feira (28), mais 20 agentes e um helicóptero foram enviados para reforçar os esforços.
As equipes utilizam mochilas costais, além de ferramentas como pás, foices e enxadas. Para ar o local do incêndio, os bombeiros enfrentaram áreas de difícil o e terrenos íngremes.
Enquanto combatem os focos de incêndio, os militares também constroem aceiros para evitar que as chamas se espalhem para outras regiões.
“Nossa meta principal é preservar vidas e propriedades, além da fauna e da flora local. Estamos avançando muito no combate, e temos como maior dificuldade o relevo característico da região, as altas temperaturas, baixa umidade relativa do ar e ventos fortes, que aumentam a velocidade de propagação do incêndio”, explicou o comandante-geral do CBMBA, o coronel BM Aloísio Mascarenhas Fernandes, ao g1.
A Polícia Civil (PC) investiga a causa do incêndio.
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