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Em entrevista ao podcast "O estranho familiar", da doutora em psicologia Vera Iaconelli, Rita contou que deu entrada na Justiça na busca da identidade do pai.
"É uma história muito difícil e durante muito tempo não quis saber, não quis cutucar... Quando vi o documento do Martim, sem o nome do avô materno, vi que não era mais sobre mim", relembrou.
"Esse direito me foi negado, mas eu não poderia negar ao meu filho também", completou Rita em papo.
Rita Batista explicou que a busca ocorre em segredo de Justiça. Ela realizou exames de DNA para a "investigação de paternidade". "A partir da corrida da Justiça, você futuca um lugar que é muito doloroso... Não é simples. É preciso um e para essa investigação e todos os desmembramentos disso", contou.
Ainda segundo a baiana, o processo é lento e envolve a participação de outras pessoas. "Continuo nessa busca, nessa procura, mas no meio do caminho aparecem questões, que fazem o processo ser mesmo mais lento e que envolve outras pessoas também, como minha mãe", finalizou.
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