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Para esquentar o clima para o lançamento do livro às 15h, acontecerá a Feijoada Literária, considerada tradição do espaço. O almoço será a partir das 12h. Roberval Santos vai embalar o público durante o lançamento.
A narrativa da obra de Anderson traz aspectos importantes como a representatividade negra e de pessoas com deficiência (PCD). Ela também tece críticas à Inteligência Artificial. Shon comenta: “Esse livro nasce da ideia de falar de temas que são difíceis de maneiras fáceis”.
Não é a primeira vez em que o autor traz um personagem PCD, já que em “Quando as borboletas saem do casulo” ele aborda de forma sutil uma protagonista autista. Dessa vez, tudo é mais claro e explícito e ele explica o motivo: “É uma das minorias que a gente menos dá atenção, acho importantíssimo ter representatividade PCD”.
Como o próprio título sugere, o drama trata da não aceitação do personagem Guilherme em relação ao término do seu namoro com Joana e da sensação de paralisia que essa situação provoca nas pessoas. “A genialidade por trás da narrativa de Shon é descosturar o próprio tempo, para que possamos refletir o rio de sensações que nos afogam”, pontua o escritor Ian Fraser, que assina a orelha do livro.
O editor da Caramurê, Fernando Oberlaender, não economizou elogios ao falar sobre o autor: “Shon é um escritor sensível. Sua escrita é leve, mas nem por isso menos engajada. Sua prosa poética nos remete ao universo do simbólico, tão necessário e tão escasso em nossos tempos”.
*o livro estará disponível nas lojas da editora: no MAM, Museu de Arte Moderna da Bahia e na Doca 1 - Av. da França, S/N ou pelo site www.caramure.com.br ou no telefone (71)98462-5039
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