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Rodoviários liberam saída das garagens após paralisação em Salvador 373s5i 
				
					Rodoviários liberam saída das garagens após paralisação em Salvador
Rodoviários de Salvador atrasam saída de ônibus nesta quarta-feira (30). Foto: Bruno Concha/Secom PMS

Em meio à campanha salarial, os rodoviários ainda não chegaram a um acordo com os empresários. A última rodada de negociações foi realizada na terça-feira (29).

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Segundo a categoria, 69 linhas operadas pelas empresas Plataforma e OT Trans foram afetadas. As duas garagens, situadas na região de Pirajá, retomaram a circulação dos veículos a partir das 8h.

Diante da paralisação, a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) elaborou um plano de contingência, com remanejamento da frota, para atender as linhas prejudicadas durante o protesto dos rodoviários.

Os pedidos dos rodoviários 71n3i

Segundo apuração da TV Bahia, os rodoviários reivindicam reajuste salarial com 5% de ganho real acima da inflação, além de um aumento de 15% no valor do ticket alimentação, entre outras demandas.

Veja abaixo as linhas afetadas: 3q6k10

O que diz a concessionária 3d3e4x

Em nota ao g1, a concessionária Integra Plataforma informou que participou, na terça-feira (29), da quarta rodada de negociações com o sindicato dos rodoviários. Segundo a empresa, a categoria se recusou a debater e não apresentou uma nova proposta além da pauta original.

A concessionária classificou o atraso na saída dos ônibus como uma “postura ilegal e abusiva”. Ainda de acordo com a empresa, durante o encontro foi solicitado ao sindicato que esclarecesse de forma objetiva quais são as reivindicações e o que já foi oferecido até o momento.

"A pauta inclui mais de 100 itens, tornando inviável qualquer avanço concreto enquanto não houver disposição para negociar de forma responsável. A empresa não pode oferecer a quem não quer negociar", afirmou em nota.

A empresa informou ao g1 que não aceita negociar itens isolados, pois todas as solicitações devem ser analisadas dentro do impacto global. "O conjunto atual das reivindicações representa um aumento estimado de cerca de 50% nos custos com pessoal, o que é inviável no cenário atual. Reforçamos que, enquanto não houver uma 'limpeza da pauta' e foco nos pontos prioritários, continuaremos considerando a totalidade das demandas, sem possibilidade de acordo", justificou a empresa.

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